Pataxó, Xakriabá, Tupinikim. Estes e outros povos que resistem aos desafios de manter suas tradições no Brasil serão tema de um evento promovido por alunos indígenas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) nesta quinta e sexta-feira, na Região da Pampulha.
Com mesa redonda e exposições, a II Semana dos Povos Indígenas vai abordar no primeiro dia as dificuldades para levar cuidados básicos de saúde às aldeias. Nesta quinta-feira, a discussão acontece de 15h às 17h, no Auditório Amílcar Vianna da Faculdade de Medicina.
Na sexta-feira, o dia começa com o debate “Territorialidade x PEC 215”,
que abordará a Proposta de Emenda à Constituição que propõe, entre
outras coisas, que a aprovação de demarcação de terras tradicionalmente
ocupada por indígenas sejam de competência exclusiva do Congresso
Nacional, fazendo com que os critérios de medição dos territórios sejam
regulamentados por lei.
À tarde, a conversa vai tratar sobre a entrada dos povos indígenas nas universidades brasileiras, com uma mesa redonda no auditório da Reitoria, a partir das 14h. Durante os dois dias de evento, o público também poderá conhecer mais sobre a cultura destes povos em uma exposição de artesanatos e oficinas de pintura corporal.
À tarde, a conversa vai tratar sobre a entrada dos povos indígenas nas universidades brasileiras, com uma mesa redonda no auditório da Reitoria, a partir das 14h. Durante os dois dias de evento, o público também poderá conhecer mais sobre a cultura destes povos em uma exposição de artesanatos e oficinas de pintura corporal.
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