O Brasil caiu nove posições no ranking de igualdade de gênero avaliado pelo Fórum Econômico Mundial. O país ocupa a 71ª posição, levando em consideração a diferença entre homens e mulheres na educação, economia, saúde e indicadores políticos. A lista contempla a avaliação de 142 países.
Neste ano, os principais fatores que pesaram contra o país foram a participação da mulheres na economia e na politica nacional. Apesar da reeleição de uma mulher para a presidência da república, a representação feminina no Congresso Nacional ainda é muito pequena: cerca de 10 homens para cada mulher.
Na economia, a maior queda ocorreu na avaliação que considera salários, participação e liderança feminina no mercado de trabalho. Na avaliação de saúde e educação, o Fórum colocou o Brasil na categoria absoluta igualdade de gênero, ao lado de países desenvolvidos.
A lsita classificou a Islândia e a Finlândia como os países mais "iguais" do mundo, seguidos pela Noruega e Suécia. No outro extremo do relatório, os países com maior desigualdade de gênero são o Iêmen, Paquistão e Chade.
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