3 de outubro de 2014

Polícia Federal já está na cidade para acompanhar as eleições de domingo

Nesta quinta-feira (2), uma equipe da Polícia Federal (PF), formada por quatro policiais estiveram na cidade onde se reuniram com a delegada regional Joyce Carlos da Mota Figueiras, da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil, onde traçaram ações para o esquema de segurança que será montado para garantir a segurança das eleições do domingo. 

Segundo o delegado Luiz Augusto, da Polícia Federal, durante as eleições a PF é a polícia eleitoral, e a Polícia Civil trabalha dando um suporte. 
O delegado informou ainda que as cidades de João Monlevade e Itabira foram escolhidas, dentre outras cidades que não possuem uma Delegacia da Polícia Federal, para que eles atuem neste período eleitoral. 

Uma base foi montada na sede da Polícia Civil em João Monlevade, e outra na cidade de Itabira.

Os federais chegaram à cidade na tarde desta quinta-feira e vão permanecer até o final das eleições no domingo. “Algumas situações podem escapar do nosso planejamento, mas a princípio, devido ao forte esquema de segurança montado, acreditamos que vai ser suficiente para coibir a prática de crimes eleitoras", acredita o delegado Luiz Augusto. 
Segundo a delegada regional Joyce Carlos da Mota, entre os crimes eleitorais mais frequentes estão a realização de propaganda eleitoral no dia da eleição, a conhecida "boca de urna", transporte e alimentação de eleitores, corrupção eleitoral e a conhecida "compra de votos”, o uso de alto-falantes e amplificadores de som, a promoção de comício ou carreata, a distribuição de material de propaganda política ou a prática de aliciamento, coação ou manifestação para influir na vontade do eleitor. “Estes crimes são puníveis com detenção e reclusão, acarretara a prisão em flagrante delito”, disse a delegada.

Para concluir o delegado Luis Augusto disse que o objetivo maior presença deles, nestas cidades – João Monlevade e Itabira -, é prevenir a prática de um ou mais desses crimes eleitorais. “Caso eles venham a ocorrer, ai nós vamos atuar juntamente com a Polícia Civil na lavratura de TCO, flagrantes, dependendo do crime. Queremos deixar claro que não estamos aqui para fazer uma investigação de candidatos, mas sim garantir que tudo ocorra dentro da normalidade”, disse o delegado Luiz Augusto. 

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