Com a proximidade do início das aulas, muitos pais começam a procurar transporte escolar para garantir que os filhos cheguem ao colégio sem atraso e voltem para casa com tranquilidade. Antes de contratar o serviço, no entanto, é preciso verificar se o veículo tem autorização para transportar crianças e adolescentes e ficar atento aos itens de segurança.
O principal requisito para a contratação de transporte escolar seguro na volta às aulas, é a vistoria dos veículos utilizados no serviço. Em João Monlevade as vistorias já começaram no dia 19 de janeiro, e 17 vans estão autorizadas pelo Setran a realizarem o serviço de transporte escolar, de acordo com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
Os pais também devem ficar atentos à conservação do veículo ao longo dos meses e a manutenção dos itens de segurança como a qualidade dos pneus, o funcionamento dos cintos de segurança, de faróis e lanternas, por exemplo.
Para realizar o transporte escolar o motorista deve passar por um curso de capacitação. Os pais devem ficar atentos quanto a esta exigência. A informação consta na carteira de habilitação, que precisa ser da categoria D.
A negociação do contrato de prestação de serviço também merece atenção. É importante ficar claro se haverá reajuste da mensalidade em caso de aumento de preço dos combustíveis. Outra medida necessária é negociar a melhor data para pagamento e até discutir a inclusão de uma cláusula de multa por descumprimento de horários por parte do prestador do serviço.
Outro item que merece atenção dos pais é a mochila. Com o peso muitas vezes excessivo, devido à quantidade de livros e outros materiais, as mochilas precisam ser adequadas para distribuir bem o peso e não prejudicar a postura dos estudantes. Os pais devem ficar atentos para evitar que os filhos carreguem peso maior que o recomendável.
Não existe nenhuma pesquisa que determine o valor máximo de peso que a criança pode carregar, mas estudos apontam para valores pode variam de 10% a 20% do peso da criança. O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura.
Ao escolher uma mochila, é importante que ela seja leve. Quando estiver vazia, não deve pesar mais que meio quilo. O ideal é que seja de duas tiras, pois as de tira única para o ombro não distribuem o peso uniformemente, o que pode causar problemas de postura. O estudante deve tensionar as tiras para que a mochila fique bem junto ao corpo e aproximadamente a cinco centímetros acima da linha da cintura.
As alças devem ser acolchoadas, reguláveis e com largura mínima de quatro centímetros na altura dos ombros. Tiras estreitas podem causar compressão nos ombros e restringir a circulação. É interessante também concentrar os objetos mais pesados no centro da mochila e mais próximos das costas. As orientações foram elaboradas pelo Proteste e pela Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica.
O principal requisito para a contratação de transporte escolar seguro na volta às aulas, é a vistoria dos veículos utilizados no serviço. Em João Monlevade as vistorias já começaram no dia 19 de janeiro, e 17 vans estão autorizadas pelo Setran a realizarem o serviço de transporte escolar, de acordo com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
Os pais também devem ficar atentos à conservação do veículo ao longo dos meses e a manutenção dos itens de segurança como a qualidade dos pneus, o funcionamento dos cintos de segurança, de faróis e lanternas, por exemplo.
Para realizar o transporte escolar o motorista deve passar por um curso de capacitação. Os pais devem ficar atentos quanto a esta exigência. A informação consta na carteira de habilitação, que precisa ser da categoria D.
A negociação do contrato de prestação de serviço também merece atenção. É importante ficar claro se haverá reajuste da mensalidade em caso de aumento de preço dos combustíveis. Outra medida necessária é negociar a melhor data para pagamento e até discutir a inclusão de uma cláusula de multa por descumprimento de horários por parte do prestador do serviço.
Outro item que merece atenção dos pais é a mochila. Com o peso muitas vezes excessivo, devido à quantidade de livros e outros materiais, as mochilas precisam ser adequadas para distribuir bem o peso e não prejudicar a postura dos estudantes. Os pais devem ficar atentos para evitar que os filhos carreguem peso maior que o recomendável.
Não existe nenhuma pesquisa que determine o valor máximo de peso que a criança pode carregar, mas estudos apontam para valores pode variam de 10% a 20% do peso da criança. O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura.
Ao escolher uma mochila, é importante que ela seja leve. Quando estiver vazia, não deve pesar mais que meio quilo. O ideal é que seja de duas tiras, pois as de tira única para o ombro não distribuem o peso uniformemente, o que pode causar problemas de postura. O estudante deve tensionar as tiras para que a mochila fique bem junto ao corpo e aproximadamente a cinco centímetros acima da linha da cintura.
As alças devem ser acolchoadas, reguláveis e com largura mínima de quatro centímetros na altura dos ombros. Tiras estreitas podem causar compressão nos ombros e restringir a circulação. É interessante também concentrar os objetos mais pesados no centro da mochila e mais próximos das costas. As orientações foram elaboradas pelo Proteste e pela Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica.
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