Um rapaz discreto, calado, que gostava de cachorro, tinha poucos amigos e era extremamente educado. Esse é o perfil traçado pelos vizinhos de Jhonatan Lopes de Santana, de 23 anos, suspeito de ter matado seis pessoas e ferido gravemente outra. Os crimes chocaram quem conhecia a família. Com medo de ataques, mãe, pai e irmão, deixaram a casa, no Botujuru, em Mogi das Cruzes (SP).
Quatro pessoas foram decapitadas em Mogi das Cruzes e uma em Poá. O jovem foi preso na quarta-feira (3) e, segundo a polícia, confessou os seis homicídios. Em um dos casos não houve decapitação. A vítima foi esfaqueada. De acordo com a polícia, uma prima do suspeito registrou um ataque do jovem ao seu filho de 3 anos. Ela disse que no último sábado (29) Jhonatan tentou enforcar o menino.
O delegado seccional Marcos Batalha afirmou que ele atacava com golpes de machadinha na cabeça e depois decapitava as vítimas. Em depoimento, segundo a polícia, Jhonatan disse que alvo eram usuários de crack e moradores de rua, mas algumas das pessoas mortas seguiam para o trabalho quando foram atacadas.
Como era Jhonatan
A dona de casa Marta Jakobiu conhece a família desde que o suspeito tinha 2 anos. “Quando o pai e a mãe dele se mudaram para o bairro, o Jhonatan era pequeno. Ele é o caçula do casal que tem mais um filho, de 25 anos. Ele sempre foi muito educado. Às vezes ficava na frente de casa, lavando o carro ou sentado na calçada conversando com o irmão. Quando eu chegava, ele sempre cumprimentava. Se fosse um menino problemático, até esperaríamos este tipo de atitude, mas não. O que nos deixa mais chocados é que ele é de uma boa família, muito bem educado”, contou.
Quatro pessoas foram decapitadas em Mogi das Cruzes e uma em Poá. O jovem foi preso na quarta-feira (3) e, segundo a polícia, confessou os seis homicídios. Em um dos casos não houve decapitação. A vítima foi esfaqueada. De acordo com a polícia, uma prima do suspeito registrou um ataque do jovem ao seu filho de 3 anos. Ela disse que no último sábado (29) Jhonatan tentou enforcar o menino.
O delegado seccional Marcos Batalha afirmou que ele atacava com golpes de machadinha na cabeça e depois decapitava as vítimas. Em depoimento, segundo a polícia, Jhonatan disse que alvo eram usuários de crack e moradores de rua, mas algumas das pessoas mortas seguiam para o trabalho quando foram atacadas.
Como era Jhonatan
A dona de casa Marta Jakobiu conhece a família desde que o suspeito tinha 2 anos. “Quando o pai e a mãe dele se mudaram para o bairro, o Jhonatan era pequeno. Ele é o caçula do casal que tem mais um filho, de 25 anos. Ele sempre foi muito educado. Às vezes ficava na frente de casa, lavando o carro ou sentado na calçada conversando com o irmão. Quando eu chegava, ele sempre cumprimentava. Se fosse um menino problemático, até esperaríamos este tipo de atitude, mas não. O que nos deixa mais chocados é que ele é de uma boa família, muito bem educado”, contou.
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