Apesar da experiência dos mais de 20 anos de dedicação ao futebol, Levir Culpi deixou escapar pelo semblante que a derrota para o Atlas-MEX, foi dolorida. Abatido com o segundo resultado adverso nesta edição da Libertadores, o treinador reconheceu que o time evoluiu pouco de uma partida para outra, além de ter voltado a destacar que tem faltado certa liga entre os jogadores.
Por outro lado, o treinador saiu em defesa do preparador físico Rodoplho Mehl, que segundo ele tem repetido o trabalho do antecessor Carlinhos Neves. Mesmo com a guarda baixa pelo time estar na lanterna do Grupo 1 da Libertadores, o treinador não jogou a toalha e mostrou acreditar no espírito de ressurreição do Atlético-MG.
- Sim, dessa vez a torcida, em boa parte da partida, procurou jogar os jogadores para cima, mas realmente faltou coordenação tática e técnica. Empenho teve, eles se esforçaram e correram o que puderam. Sem falar que foi um confronto com um time que se posicionou bem atrás e saiu com qualidade. Com isso, a pressão pela vitória deixou nosso time com uma produtividade menor ainda - explicou o treinador as deficiências apresentadas pelo Atlético-MG.
E a falta de produtividade, segundo Levir, não está relacionada à falta de um meia de criação. Para o treinador, a fase técnica e o conjunto é que não tem ajudado.
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