Médicos da saúde pública de Campo Grande estão em greve desde às 00h (de MS) desta quarta-feira (6), por tempo indeterminado. Como determinado por lei, 30% dos profissionais estão trabalhando. Em entrevista à TV Morena, o coordenador do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), disse que o momento financeiro da prefeitura é de "contenções e ajustes".
O presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (Sinmed/MS), Valdir Shigueiro Siroma, disse que a categoria pede mais investimentos em saúde, melhores condições de trabalho e salário.
Siroma explica que a prefeitura informou que não haverá negociação
sobre reajuste salarial dos médicos e, além disso, houve corte nas
gratificações. Segundo ele, "a única alternativa" foi a greve.
Escalado pela prefeitura para falar sobre a greve, Eduardo Cury disse que o corte nas gratificações é temporário, mas não informou por quanto tempo, e que "não há intenção de desvalorizar" o profissional.
Em relação aos atendimentos do Samu, Cury disse que o serviço está sendo feito "com carga máxima de trabalhadores e veículos".
Escalado pela prefeitura para falar sobre a greve, Eduardo Cury disse que o corte nas gratificações é temporário, mas não informou por quanto tempo, e que "não há intenção de desvalorizar" o profissional.
Em relação aos atendimentos do Samu, Cury disse que o serviço está sendo feito "com carga máxima de trabalhadores e veículos".
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