Uma comitiva formada por vereadores e autoridades de Segurança
Pública de Itabira passou a tarde dessa terça-feira, 5 de maio,
visitando possíveis locais destinados à construção do centro
socioeducativo para menores na cidade. A visita foi acompanhada pelo
engenheiro da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Caio Eduardo
de Almeida. O especialista fez as considerações a respeito de cada uma
das áreas visitadas. Dentre os espaços, o mais cotado é onde também será
construída a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac),
próximo ao Posto Agropecuário, na estrada de Candidópolis.
Os vereadores Ilton Magalhães (PR), Bernardo Mucida (PSB) e Sueliton Cordeiro de Souza (Pros); o secretário municipal de Ordem Pública, Júlio Abílio; o delegado da Polícia Civil de Itabira, Juliano Alencar; e a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Daniela Magalhães Torres, participaram da inspeção.
O terreno favorito possui uma área total de 30 mil metros quadrados. A área, de acordo com o engenheiro, é muito boa, pois possui tudo o que é necessário para a construção do centro, como facilidade de acesso, energia elétrica, esgotamento sanitário e água. De acordo com Juliano Alencar, existe a possibilidade de cessão de parte do terreno da Apac para a construção da unidade de menores. A associação necessitaria de 5 mil metros quadrados. “Esperamos ter dado um grande passo para a construção do centro, no sentido da necessidade da cidade”, afirmou o policial civil.
Ele acredita que a proximidade com a Apac não trará facilidade de logística, pois são duas instituições distintas, apenas funcionando de maneira próxima. O delegado fez apenas uma ponderação, pois, como o terreno é afastado da cidade, pode gerar certa dificuldade de transporte dos menores, principalmente para levá-los ao Fórum para audiências. No entanto, ele diz que é preferível essa do que a dificuldade que se tem hoje, que é não conseguir vagas para menores autores de crimes violentos.
Além da área considerada pelo engenheiro da Seds a mais adequada, a comitiva também visitou terrenos no Jardim Universitário e no final do bairro Gabiroba. Os resultados das inspeções serão encaminhados ao Governo do Estado, que dará continuidade aos trâmites burocráticos para utilização do terreno. Após a escolha da área, a doação precisará ser votada na Câmara de Vereadores.
Tatiana Santos/De Fato
Os vereadores Ilton Magalhães (PR), Bernardo Mucida (PSB) e Sueliton Cordeiro de Souza (Pros); o secretário municipal de Ordem Pública, Júlio Abílio; o delegado da Polícia Civil de Itabira, Juliano Alencar; e a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Daniela Magalhães Torres, participaram da inspeção.
O terreno favorito possui uma área total de 30 mil metros quadrados. A área, de acordo com o engenheiro, é muito boa, pois possui tudo o que é necessário para a construção do centro, como facilidade de acesso, energia elétrica, esgotamento sanitário e água. De acordo com Juliano Alencar, existe a possibilidade de cessão de parte do terreno da Apac para a construção da unidade de menores. A associação necessitaria de 5 mil metros quadrados. “Esperamos ter dado um grande passo para a construção do centro, no sentido da necessidade da cidade”, afirmou o policial civil.
Ele acredita que a proximidade com a Apac não trará facilidade de logística, pois são duas instituições distintas, apenas funcionando de maneira próxima. O delegado fez apenas uma ponderação, pois, como o terreno é afastado da cidade, pode gerar certa dificuldade de transporte dos menores, principalmente para levá-los ao Fórum para audiências. No entanto, ele diz que é preferível essa do que a dificuldade que se tem hoje, que é não conseguir vagas para menores autores de crimes violentos.
Além da área considerada pelo engenheiro da Seds a mais adequada, a comitiva também visitou terrenos no Jardim Universitário e no final do bairro Gabiroba. Os resultados das inspeções serão encaminhados ao Governo do Estado, que dará continuidade aos trâmites burocráticos para utilização do terreno. Após a escolha da área, a doação precisará ser votada na Câmara de Vereadores.
Tatiana Santos/De Fato
Nenhum comentário:
Postar um comentário