Necrose, embolia pulmonar, infecções e até morte estão entre os riscos do uso do hidrogel, substância que tem em sua composição gel e microesferas de poliamida - semelhante ao plástico. O produto foi o que causou processo de infecção na modelo e apresentadora Andressa Urach, de 27 anos, internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Conceição, em Porto Alegre.
Andressa, que na noite de terça-feira ainda respirava com ajuda de aparelhos, aplicou hidrogel nos membros inferiores há cinco anos em uma clínica especializada, em São Paulo.
O material é usado para o preenchimento de coxas e glúteos, em geral, de mulheres que buscam o corpo perfeito. Mas a prática não é recomendada por cirurgiões plásticos.
"É autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas não para ser usado nessa magnitude. Ele tem função de fazer pequenos preenchimentos, como cicatrizes e preenchimentos na face, que se resolvam com 1 ou 2 ml da substância", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, João de Moraes Prado Neto.
Andressa, que na noite de terça-feira ainda respirava com ajuda de aparelhos, aplicou hidrogel nos membros inferiores há cinco anos em uma clínica especializada, em São Paulo.
O material é usado para o preenchimento de coxas e glúteos, em geral, de mulheres que buscam o corpo perfeito. Mas a prática não é recomendada por cirurgiões plásticos.
"É autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas não para ser usado nessa magnitude. Ele tem função de fazer pequenos preenchimentos, como cicatrizes e preenchimentos na face, que se resolvam com 1 ou 2 ml da substância", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, João de Moraes Prado Neto.
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